Você se deita para dormir á noite, depois de um dia cansativo. Tudo que você quer fazer é descansar para o dia de amanhã.
Mas então, você acorda no meio da noite, está escuro. Você está sonolento. Mas também está assustado, suando frio, por que não se livra da sensação.
A sensação de que algo está te vigiando no escuro, nas sombras.
Mas sabe por que você tem essa sensação?
porque há mesmo algo te vigiando, no escuro, observando-o enquanto dorme.
Talvez eles gostem de você, talvez eles se confortem com sua presença. Talvez queiram avisá-lo de algo, talvez não gostem de você, ou alimentem-se de seu medo, da sensação que você tem quando está sozinho, no escuro.
Você se encolhe de medo, se enrola no cobertor mesmo com aquele calor infernal. Assim eles se divertem. Riem ás suas custas e tentam te assustar.
E embora você não possa vê-los, você sente sua presença. Você ouve o barulho que eles fazem na sua casa á noite, mas não tem coragem de se levantar e ver o que é.
Você, no fundo, sabe que eles estão ali, mas tem medo demais para sequer abrir os olhos.
Eles te observam.
E você está mais tranquilo sabendo que não está sozinho á noite?
Portanto cuidado.
Aquele barulho ou sensação estranha que você tem durante á noite pode ser seu pior pesadelo...
quarta-feira, 24 de abril de 2013
domingo, 14 de abril de 2013
A cabana
Quando Lúcia e seus amigos, Paulo e Marcos chegaram áquela cabana no meio da floresta, o sol já estava se pondo.
Ela fora convidada pelos amigos para ir á uma velha cabana em uma floresta pelos amigos, na verdade, eles haviam ameaçado contar a seus pais que ela havia colado na prova de matemática. Era óbvio que não oassava de uma brincadeira para assusta-lá.
E eles não sabiam que era tudo mais que uma brincadeira.
Eles chegaram á cabana as 18:30 e começaram a se preparar. Era muito simples: os amigos de Lúcia haviam visto na internet um daqueles rituais estranhos para brincar com o sobrenatural. E haviam escolhido uma cabana em uma floresta proxima á cidade para realiza-lá.
Lúcia estava assustada.
Eu acho que não devíamos fazer isso-disse ela.
Bobagem-disse Paulo-você vai ver. Não vai acontecer nada.
É! deixe de ser medrosa!-disse Marcos.
eu não sou medrosa!-disse Lúcia-apenas estou com um mal pressentimento.
Assim, eles sentaram na cabana e esperaram dar meia noite.
A cabana era simples. Havia uma cama quebrada a um canto, uma mesa com 4 cadeiras, 1 delas quebrada, uma poltrona velha e uma lareira apagada. Era bem afastada de qualquer cidade e havia um pequeno cemitério não muito longe. Um perfeito cenário de história de terror
As horas passavam. Apesar de ser verão, a noite estava escura como breu e muito fria. 10 minutos antes de começarem, eles verificaram o que tinham trazido. Um pouco de água e comida, um isqueiro, uma vela, uma bíblia e um canivete, para emergências. Quando deu meia noite eles começaram o ritual.
Não era complexo, consistia em acender uma vela, depois pegar a Biblia e ler qualquer salmo de trás para frente.Marcos leu um longo salmo e gritou algumas palavras que deveriam ser ditas para o ritual funcionar. O significado delas, eles não tinham a menor idéia de qual era.Logo depois, Marcos sentou e começou a tremer. A luz da vela foi ficando cada vez mais fraca.
Até que se apagou de vez.
Lúcia, tremendo de frio e medo, acendeu a vela, e se assustou ao ver Marcos em pé ao seu lado.
Ele tinha uma expressão estranha, vazia.
Logo depois, começou a bater a cabeça na parede.
Ele ficou batendo a propria cabeça na parede por uns 10 minutos. Quando parou, havia sangue em seu rosto, escorrendo da testa.A parede estava manchada com o sangue.
Então ele parecia ter enlouquecido.
Ele pegou o canivete e esfaqueou o proprio braço. Logo depois, agarrou Paulo e o esfaqueou no pescoço. Saiu sangue como sai de uma mangueira furada.
Logo depois, ele foi atacar Lúcia. Mas ela foi mais rápida. Agarrou a faca e, chorando e soluçando de medo, a enfiou no pescoço de Marcos, Saiu correndo e gritando da cabana até o carro. O carro estava destruído. Os pneus e o motor foram retirados, tornando-o completamente inútil. Havia um pedaço de papel colado nele em que estava escrito com sangue:
VOCÊS NÃO DEVIAM TER BRINCADO COMIGO!
Ela
olhou para trás e viu vários vultos negros, não dava para vê-los direito, mas eles choravam e sussurravam alguns riam.
E gritando de horror, ela correu. Completamente no escuro, até que chegou ao cemitério.
O que ela viu lá aterrorizou-a por toda sua vida.
E ela gritou, como nunca tinha gritado antes, e correu.
Foi encontrada no dia seguinte por uma pessoa que caminhava na floresta. Ela foi socorrida e logo depois a policia foi chamada. Ela não estava em condições de contar muito. Tudo que os policiais conseguiram extrair dela foi que seus amigos estavam mortos numa cabana a dois quilômetros dali.
No entanto, os policiais não encontraram seus corpos. Apenas uma mochila, a vela, o isqueiro, o carro, o canivete manchado de sangue, e manchas de sange espalhadas pela cabana, do tamanho de poças d'agua. Os corpos jamais foram encontrados. Lúcia foi internada num hospício, pois gritava e dizia ver vultos que riam e sussurravam. té hoje ela diz ver os vultos.
E no entanto, não foi descoberto o que aconteceu com os jovens na floresta, nem o que Lúcia viu, e nem o que poderia ser tão horrível a ponto de enlouquecê-la, nem o que matou seus amigos e como se livrou dos corpos. Tudo isso permanece até hoje um misterio. Com o tempo, a cabana foi fechada pela polícia e ninguém podia ir lá.
Os que se arriscaram a ir jamais foram vistos novamente...
Ela fora convidada pelos amigos para ir á uma velha cabana em uma floresta pelos amigos, na verdade, eles haviam ameaçado contar a seus pais que ela havia colado na prova de matemática. Era óbvio que não oassava de uma brincadeira para assusta-lá.
E eles não sabiam que era tudo mais que uma brincadeira.
Eles chegaram á cabana as 18:30 e começaram a se preparar. Era muito simples: os amigos de Lúcia haviam visto na internet um daqueles rituais estranhos para brincar com o sobrenatural. E haviam escolhido uma cabana em uma floresta proxima á cidade para realiza-lá.
Lúcia estava assustada.
Eu acho que não devíamos fazer isso-disse ela.
Bobagem-disse Paulo-você vai ver. Não vai acontecer nada.
É! deixe de ser medrosa!-disse Marcos.
eu não sou medrosa!-disse Lúcia-apenas estou com um mal pressentimento.
Assim, eles sentaram na cabana e esperaram dar meia noite.
A cabana era simples. Havia uma cama quebrada a um canto, uma mesa com 4 cadeiras, 1 delas quebrada, uma poltrona velha e uma lareira apagada. Era bem afastada de qualquer cidade e havia um pequeno cemitério não muito longe. Um perfeito cenário de história de terror
As horas passavam. Apesar de ser verão, a noite estava escura como breu e muito fria. 10 minutos antes de começarem, eles verificaram o que tinham trazido. Um pouco de água e comida, um isqueiro, uma vela, uma bíblia e um canivete, para emergências. Quando deu meia noite eles começaram o ritual.
Não era complexo, consistia em acender uma vela, depois pegar a Biblia e ler qualquer salmo de trás para frente.Marcos leu um longo salmo e gritou algumas palavras que deveriam ser ditas para o ritual funcionar. O significado delas, eles não tinham a menor idéia de qual era.Logo depois, Marcos sentou e começou a tremer. A luz da vela foi ficando cada vez mais fraca.
Até que se apagou de vez.
Lúcia, tremendo de frio e medo, acendeu a vela, e se assustou ao ver Marcos em pé ao seu lado.
Ele tinha uma expressão estranha, vazia.
Logo depois, começou a bater a cabeça na parede.
Ele ficou batendo a propria cabeça na parede por uns 10 minutos. Quando parou, havia sangue em seu rosto, escorrendo da testa.A parede estava manchada com o sangue.
Então ele parecia ter enlouquecido.
Ele pegou o canivete e esfaqueou o proprio braço. Logo depois, agarrou Paulo e o esfaqueou no pescoço. Saiu sangue como sai de uma mangueira furada.
Logo depois, ele foi atacar Lúcia. Mas ela foi mais rápida. Agarrou a faca e, chorando e soluçando de medo, a enfiou no pescoço de Marcos, Saiu correndo e gritando da cabana até o carro. O carro estava destruído. Os pneus e o motor foram retirados, tornando-o completamente inútil. Havia um pedaço de papel colado nele em que estava escrito com sangue:
VOCÊS NÃO DEVIAM TER BRINCADO COMIGO!
Ela
olhou para trás e viu vários vultos negros, não dava para vê-los direito, mas eles choravam e sussurravam alguns riam.
E gritando de horror, ela correu. Completamente no escuro, até que chegou ao cemitério.
O que ela viu lá aterrorizou-a por toda sua vida.
E ela gritou, como nunca tinha gritado antes, e correu.
Foi encontrada no dia seguinte por uma pessoa que caminhava na floresta. Ela foi socorrida e logo depois a policia foi chamada. Ela não estava em condições de contar muito. Tudo que os policiais conseguiram extrair dela foi que seus amigos estavam mortos numa cabana a dois quilômetros dali.
No entanto, os policiais não encontraram seus corpos. Apenas uma mochila, a vela, o isqueiro, o carro, o canivete manchado de sangue, e manchas de sange espalhadas pela cabana, do tamanho de poças d'agua. Os corpos jamais foram encontrados. Lúcia foi internada num hospício, pois gritava e dizia ver vultos que riam e sussurravam. té hoje ela diz ver os vultos.
E no entanto, não foi descoberto o que aconteceu com os jovens na floresta, nem o que Lúcia viu, e nem o que poderia ser tão horrível a ponto de enlouquecê-la, nem o que matou seus amigos e como se livrou dos corpos. Tudo isso permanece até hoje um misterio. Com o tempo, a cabana foi fechada pela polícia e ninguém podia ir lá.
Os que se arriscaram a ir jamais foram vistos novamente...
sábado, 6 de abril de 2013
sombras noturnas
Olá. Para começar com, tudo meu nome é joão e eu gostaria de contar uma história, que me aconteceu há algum tempo, e ainda me assusta.
Eu moro numa cidade pequena, bem pequena, nem está em mapas, e o maior lugar da cidade, de tão pequena que é, é um velho cemiterio, e eu costumava ir bastante lá, já que varias pessoas queridas da cidade estavam enterradas ali. Eu ia de tarde, ás 17:30, rezava um pouco pelas almas dos falecidos, e voltava para casa de noite. Sempre assim. O cemiterio era constante alvo de vandalismo, tanto que havia varias lapides quebradas, pichadas ou semidestruídas, isso quando adolescentes não invadiam há noite para fazer aqueles rituais para brincar com espiritos. Eu não acreditava nisso, nunca acreditei.
Mas a partir daquela noite, eu passei a acreditar.
Eu fiquei no cemiterio até um pouco mais tarde, quando vi, já eram 20:00. e resolvi voltar para casa por um caminho que passava por umas arvores, era o caminho mais curto. Então resolvi ir.
Depois de um tempo andando pelo cemiterio, encontrei uma lápide quebrada e outre, ao lado, pichada, ela dizia:
OLHE ATRÁS DE VOCÊ
ignorei. Achando que era obra dos vandalos e fui embora. até chegar ao portão, reparei em várias lápides com a mesma coisa escrita. Não sei porque, mas elas me deixavam um pouco ansioso, me faziam sentir vigiado. Ao chegar no portão, não aguentei e olhei para trás.
Foi meu grande erro.
Vi apenas os túmulos, mas havia algo mais.
Um vulto.
Um vulto alto e escuro.
Não liguei muito, pois achei que podia se só algum visitante ou vândalo.
Mas eu tinha uma sensação estranha.
De que a pessoa me obsevava.
Devo ter ficado uns 3 minutos paralisado, olhando, até que consegui sair.
Segui pelo caminho sem olhar para trás, assustado.
Áquela autura eu já estava suando frio.
Até que cheguei numa árvore que tinha a mesma pichação do cemitério:
OLHE ATRÁS DE VOCÊ
Eu já estava cansado daquilo e assustado, então me virei.
Oque eu vi me aterrorizou, provavelmente lembrarei para sempre.
O mesmo vulto do cemitério, ele estava ali parado, entre as arvores, me observando, no escuro, provavelmente havia me seguido, parecia ser feito de sombra.Eu estava aterrorizado. E quando achei que não poderia piorar, aconteceu.
Ele abriu os olhos.
Não eram olhos comuns, eram vermelhos como sangue. Aquilo fez meu sangue gelar. Eu estava paralisado de medo. Então finalmente eu encontrei forças e corri, o mais rápido que podia, ele permanecia parado, olhando. Eu disparei até chegar em casa, lá, tranquei a porta e olhei pela fechadura. E ele ainda estava lá., me olhando. Eu rezei muito e tentei ficar acordado a noite inteira, mas acabei dormindo.
quando acordei, já de dia, ele havia sumido. Mas quando eu saí, eu encontrei a mesma mensagem gravada na porta:
OLHE ATRÁS DE VOCÊ.
Eu, durante o dia, perguntei a todos que conhecia sobre isso. Eles disseram que muita gente já viu coisas estranhas por ali. Naqula noite, não consegui dormir, com a sensação de que a coisa ainda estava lá fora.
Nisso, passei a ir menos ao cemitério, se vou vou cedo.
E quanto ao caminho?
Só uma coisa é certa, nunca mais ponho os pés naquela trilha de novo...
Eu moro numa cidade pequena, bem pequena, nem está em mapas, e o maior lugar da cidade, de tão pequena que é, é um velho cemiterio, e eu costumava ir bastante lá, já que varias pessoas queridas da cidade estavam enterradas ali. Eu ia de tarde, ás 17:30, rezava um pouco pelas almas dos falecidos, e voltava para casa de noite. Sempre assim. O cemiterio era constante alvo de vandalismo, tanto que havia varias lapides quebradas, pichadas ou semidestruídas, isso quando adolescentes não invadiam há noite para fazer aqueles rituais para brincar com espiritos. Eu não acreditava nisso, nunca acreditei.
Mas a partir daquela noite, eu passei a acreditar.
Eu fiquei no cemiterio até um pouco mais tarde, quando vi, já eram 20:00. e resolvi voltar para casa por um caminho que passava por umas arvores, era o caminho mais curto. Então resolvi ir.
Depois de um tempo andando pelo cemiterio, encontrei uma lápide quebrada e outre, ao lado, pichada, ela dizia:
OLHE ATRÁS DE VOCÊ
ignorei. Achando que era obra dos vandalos e fui embora. até chegar ao portão, reparei em várias lápides com a mesma coisa escrita. Não sei porque, mas elas me deixavam um pouco ansioso, me faziam sentir vigiado. Ao chegar no portão, não aguentei e olhei para trás.
Foi meu grande erro.
Vi apenas os túmulos, mas havia algo mais.
Um vulto.
Um vulto alto e escuro.
Não liguei muito, pois achei que podia se só algum visitante ou vândalo.
Mas eu tinha uma sensação estranha.
De que a pessoa me obsevava.
Devo ter ficado uns 3 minutos paralisado, olhando, até que consegui sair.
Segui pelo caminho sem olhar para trás, assustado.
Áquela autura eu já estava suando frio.
Até que cheguei numa árvore que tinha a mesma pichação do cemitério:
OLHE ATRÁS DE VOCÊ
Eu já estava cansado daquilo e assustado, então me virei.
Oque eu vi me aterrorizou, provavelmente lembrarei para sempre.
O mesmo vulto do cemitério, ele estava ali parado, entre as arvores, me observando, no escuro, provavelmente havia me seguido, parecia ser feito de sombra.Eu estava aterrorizado. E quando achei que não poderia piorar, aconteceu.
Ele abriu os olhos.
Não eram olhos comuns, eram vermelhos como sangue. Aquilo fez meu sangue gelar. Eu estava paralisado de medo. Então finalmente eu encontrei forças e corri, o mais rápido que podia, ele permanecia parado, olhando. Eu disparei até chegar em casa, lá, tranquei a porta e olhei pela fechadura. E ele ainda estava lá., me olhando. Eu rezei muito e tentei ficar acordado a noite inteira, mas acabei dormindo.
quando acordei, já de dia, ele havia sumido. Mas quando eu saí, eu encontrei a mesma mensagem gravada na porta:
OLHE ATRÁS DE VOCÊ.
Eu, durante o dia, perguntei a todos que conhecia sobre isso. Eles disseram que muita gente já viu coisas estranhas por ali. Naqula noite, não consegui dormir, com a sensação de que a coisa ainda estava lá fora.
Nisso, passei a ir menos ao cemitério, se vou vou cedo.
E quanto ao caminho?
Só uma coisa é certa, nunca mais ponho os pés naquela trilha de novo...
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